Ponte de Lima by Night

Este não é um título irónico. Uma night passada em Ponte de Lima revelou-se uma noite para recordar.
4 amigos pssaram a noite no bar "A Rampinha": a mistura exacta entre Che Guevara, Rolling Stones e um papagaio chamado Jardel.

À saída, depois de várias "meias-doses" de rum e whiskey, o dono - "Che" Luís Tavares "Guevara" - fez questão de oferecer uma rodada aos seus novos clientes. Porquê ? Porque tínhamos estado ali com o à-vontade de quem está em casa, mas sem abusos e sem armar problemas. Não sei o que isto diz dos frequentadores habituais do sítio, mas a nós deu-nos jeito.

www.rampinha.com

Yes, I´m alive!

Peço desculpa pelo afastamento mas fui passar o Natal à Terceira. Cinco sobrinhos abaixo dos dez anos já dão alguma animação/confusão. Não há nada como passar o Natal com a família, principalmente quando se pensou que este ano não ia ser possível e que a noite de consoada ia ser passada a solo - talvez apenas com um filme e um bom tinto por companhia.

Agora ando a passear pela inbicta (carago não carago). Já papei os 270 e tal degraus dos Clérigos - o que foi óptimo para compensar o éclair que comi na leitaria da quinta do paço.
Hoje ando pela ribeira e sigo para viana do castelo. Depois, um saltinho a espanha.

Beijinhos a todos ;)

Os Top Modelíticos

Todos os políticos devem seguir o exemplo do presidente francês e ter apenas companheiros agradáveis à vista, já que acabamos por vê-los nos noticiários com muita frequência. Às senhoras na política deixo algumas sugstões:

Angela Merkel devia juntar-se ao...











Marlboro Man!

Condoleeza Rice devia sair "on a date"...

...com "Hugo Boss man" Gabriel Aubrey!

A nossa ministra não devia aparecer em público sem...

Diogo Morgado!










Acho que a nossa qualidade de vida melhorava muito!

Revista de Imprensa

"A Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes do Arq. dos Açores necessita urgentemente de 12 cadeiras de rodas para crianças com deficiência mental mas não tem dinheiro para as comprar."

Correio do Açores, pp 4, edição de 19/12/2007

"Nem o canil escapa aos ladrões
(...) Em defesa dos animais (...) a Camâra não esteve com meias medidas e o novo canil já contratou um vigilante para lá prestar serviço (...) foi montado um alarme que actua através de um feixe de infra-vermelhos, estando mesmo prevista a montagem de uma rede de videovigilância para o local."

Correio dos Açores, pp 3, edição de 19/12/2007

As Prioridades

Se, nos elevadores, por exemplo, e em algumas caixas de supermercado, há dísticos a indicar a prioridade das senhoras grávidas, pessoas com bebés e idosos por que não acontece o mesmo nas farmácias?

Mete-me impressão ver os senhores, velhinhos, enfiados em filas intermináveis, de pé, com o ar condicionado a bater no cocoruto e à espera e, na mão, a receita à espera de ser aviada.

E as senhoras, de barrigas enormes a sugerir estrias irreparáveis, os pés inchados e a dor nas cruzes, ali, de pé, na fila que não anda...

E, claro, as senhoras com os bebés já nascidos que têm sono, e fome...e não podem comer ali porque fica mal sacar da mama, ou porque o biberão não está quente, ou porque a fralda está suja...e o bebé, incomodado, chora, chora, chora, chora, chora, chora...

O Imigrante

Saíram de Marrocos porque a vida lá lhes era tão pouco favorável que acharam que valia a pena partir, num barquito de madeira, sob ventos e tempestades e a coberto da ilegalidade. Durante 4 dias sofreram o medo, a fome, a sede. O objectivo: ser imigrante ilegal.

E no meio disto tudo, meus amigos, um destes imigrantes, já detido pelas autoridades, queixava-se de apenas UM azar: não de ter sido apanhado, não de ter os sonhos desfeitos, não de ser deportado, mas apenas de ter vindo parar...a Portugal!

Os Retornados

Muito se tem falado este ano dos retornados da música: Police, Led Zeppelin, Genesis, Pink Floyd ou Sex Pistols. E agora acrescente-se: os Jackson 5, depois de 18 anos.
Não sei se isto é um grande surpresa ou se não é uma surpresa nenhuma.
Por um lado podemos pensar que, tendo em conta a carreira a solo de Michael Jackson, ele não teria nenhum interesse em voltar a associar-se profissionalmente aos irmãos, podendo, talvez, dizer-se o mesmo de Janet.
Porém, seguindo o mesmo raciocínio, podemos considerar natural que os irmãos se juntem numa tentativa de levantar Michael do chão (ou da lama, ou da merda, como preferirem).

O cencerto está marcado para a festa de casamento de Janet com Jermaine Dupri e tem sido apelidado de "a maior festa de sempre".
Modéstia à parte, claro.

Estou de boca aberta

Sabiam que não podemos pôr nem lâmpadas nem pratos no vidrão?

O tempo dá-me razão!

Eu bem vos dizia, no último post, que isto de mandar calar uns e outros não tem nada de especial. Vemos isto mesmo pelo nosso país: o nosso 1º dá o exemplo em casa (ver post anterior) mas também no estrangeiro onde se deixa mandar calar não por um gajo, mas por um monte deles.
Aquelas t-shirts a dizer "referendum" não são más mas o que eu proponho é que se façam outras a dizer:
"Também eu o posso mando calar!"

Ossos do Ofício

Não percebo o porquê de tanto chinfrim à volta do famoso "porque não te calas?" do rei espanhol ao Chaves.
Jaime Gama passa a vida a mandar calar outro "governante com tiques ditatoriais". Hoje mesmo, na AR disse montes de vezes "terminou o seu tempo senhor 1º menistre".
Disse também, a Santana Lopes "o senhor deputado não atribui tempo de palavra a si próprio". Curiosamente, S.L. não abandonou a sala.

Também achei giro ouvir o Jerónimo de Sousa a dizer "(...) porque os deficien...(cof cof) os...hum...as... er...as pessoas com..."

Velhos?

Os Hard-Fi disseram publicamente que bandas como The Police, Led Zeppelin e Sex Pistols deviam ter vergonha e não marcar concertos de "regresso ao activo" como tem acontecido este ano, porque é óbvio que "são bandas ultrapassadas" e que querem apenas "sacar um último cheque aos fãs".
Outro argumento é: "os bilhetes para estes concertos são caríssimos" - não adiantaram se alguém tinha sido obrigado a comprar bilhete.

Ah! Os Hard Fi são uma banda inglesa que existe desde 2003 e teve alguns êxitos como Hard to Beat e Cash Machine.

O Top

A nova girls band portuguesa destronou Jorge Palma no top nacional de vendas. Ele é que se fartou de pedir "encosta-te a mim."

Fosga-se

Assaltaram-me o carro.
Outra vez.

Deduções com base em títulos

"Polícia prende homem que se fingiu morto durante 5 anos."

Eu, pessoalmente não seria capaz: Não consigo ficar mais de 30 segundos sem respirar e 5 sem pestanejar.

O Limite da Imaginação

Seal vende milhões. Em 2007 aparece mais este disco, "System", com 11 canções sendo uma delas um dueto com a mulher Heidi Klum.
Digo eu: pensar que a Heidi pode cantar é como pensar que o Seal podia ganhar a vida como modelo, mas a verdade é que já não é a primeira vez que acontece.

Mas...? (perguntam vocês):
- Qual o título deste dueto?
E eu respondo:
- "WEDDING DAY".

Assim de repente não consigo imaginar nada mais piroso.

O Pioneiro

Passamos a vida a dizer "se fosse na América, processava fulano por me ter respingado a saia e tava rica". Falta inaugurar essa tradição em Portugal.

Aguardo, por isso, com curiosidade, o resultado do julgamento em que "o Nicolau Breyner da vida real" pede 50 mil euros ao Estado por "detenção ilegal", "tratamento vexatório" e "danos elevados na sua imagem".

Tinha piada que essa tradição se inaugurasse assim em Portugal. Não sei porquê, mas tinha piada.

O Suspiro

Não sou venezuelana, nunca fui à Venezuela nem tal me apeteceu sequer alguma vez. Não tenho lá ninguém conhecido, nem amigo, nem parente. Mas suspiro de alívio. Para já. Mas o futuro terá ainda, receio, uma palavra a dizer.

Consanguíneo e transsexual

Quem me conhece sabe que sou "apartidária", embora não "apolítica" mas não me consegui impedir de pensar que se trata de um caso de consanguinidade transsexual quando Luis Filipe Menezes disse que o pai, mãe, avô e avó da autonomia dos Açores é o PSD.

Os Solteiros

Somos muitos, os solteiros. Vivemos sozinhos (sempre ou em part-time) e temos os nossos hábitos fixos: jantaradas com amigos, noites de borga, passeios de fim de semana, grupos de compras ao hiper, visitas com canja a amparar uma constipação, ou simplesmente, a liberdade de dizer "hoje não me apetece" a que se segue um mergulho solitário (ou apenas sozinho) no sofá, com o filme que escolhemos sozinhos, 1 copo de visqui ou 1a cerveja. Um jantar saído de uma lata de atum ou de uma passagem pelo drive-in.

E depois, o outro lado. Uma baixa de tensão que surge de repente, uma queda na casa de banho, batemos com a cabeça e, algures entre uma coisa e outra, perdemos os sentidos. Naquele milésimo de segundo pensamos: quanto tempo vou ficar inconsciente? Quem me vai telefonar primeiro? Quem vai dar pela minha falta? Os meus amigos vão-se preocupar por eu não atender? Ou partirão de princípio que eu não atendo porque estou a trabalhar? Quanto tempo vai demorar até o meu namorado estranhar que eu não lhe atenda o telefone? Quanto tempo vai demorar até achar que alguém deve ir à minha procura? E quando se vai lembrar que quem tem a chave suplente de minha casa são os meus Ts e o X? E se eles não lhe atendem o telefone? E se? E se? E se?

Hoje vim trabalhar. Não estava previsto. A minha colega (que vive sozinha) caiu em casa. Bateu com a cabeça. Não sabe quanto tempo esteve inconsciente - a bem da verdade, nem tem a certeza se desmaiou.
Felizmente, acordou e chegou por si ao hospital.
Nada de grave.
Mas...e se?