quarta-feira, 25 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Metonínmia.

Não me costumo debruçar grandemente sobre política mas, mais do que nunca, me parece que anda muita gente a ponderar o voto da próxima semana não apenas como uma questão local, mas sim como a ideia que irá transparecer em termos de um eventual apoio às políticas do primeiro-ministro. Sim, eu sei que vou votar é no Presidente da Junta, mas depois vêm os analistas políticos e decidem que muitas juntas de uma determinada cor são o reflexo, não dos candidatos às juntas, mas do sentimento dos portugueses perante a situação política nacional. A parte pelo todo, portantes.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Nem tudo é culpa do AO.

Anda por aí uma canção dos Expensive Soul chamada "Cupido". Não falava do assunto se não fosse pela extraordinária quantidade de vezes em que já vi escrito "Cúpido". Eu nasci para um lápis azul.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Com amor.

Caros colegas bloggers: É só para vos dizer que, realmente, devo gostar muito de vocês. Fazem ideia do que custa a uma pessoa que, além de míope, sofre de exoforia, deslindar as palavrinhas daquele jogo chamado "prove que não é um robot"?

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Oh dear.

Já há tempos que não via um video assim tão mauzinho. Primeiro pensei que a coisa seria levada na brincadeira, com aquela arte do non-sense que Ms. Perry domina tão bem. Mas não. Puxou mesmo para a sessãozinha de auto-ajuda: vencer na selva que é a vida, enfrentar os nossos medos, encontrar a nossa voz e todas essas tretas.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

No ginásio.

Hoje no ginásio senti vibrar a minha costela lésbica. A senhora em questão é que teve culpa: gabou os benefícios do Aeromix e especificou a boa forma em que sente os braços. Era, portanto, de bom tom que os apreciasse e invejasse. Foi o que fiz.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Da morte.

Não sou de me encolher perante a perspectiva de dar a alguém os pêsames ou ir a um velório.
Acho até alguma "piada" a quem se escusa a essas situações alegando que não gosta nada de o fazer.
Guess what? Ninguém gosta.

Mas fazemo-lo porque a vida é assim: exige que, na morte, estejamos lá uns para os outros.
Mas ontem...ontem, confesso que tive de adiar para hoje o telefonema de condolências. Fi-lo há bocadinho e ainda me tremem as mãos.
Acredito que há algo que nos ultrapassa quando sabemos que uma mãe há-de enterrar um filho.