terça-feira, 3 de setembro de 2013

Da morte.

Não sou de me encolher perante a perspectiva de dar a alguém os pêsames ou ir a um velório.
Acho até alguma "piada" a quem se escusa a essas situações alegando que não gosta nada de o fazer.
Guess what? Ninguém gosta.

Mas fazemo-lo porque a vida é assim: exige que, na morte, estejamos lá uns para os outros.
Mas ontem...ontem, confesso que tive de adiar para hoje o telefonema de condolências. Fi-lo há bocadinho e ainda me tremem as mãos.
Acredito que há algo que nos ultrapassa quando sabemos que uma mãe há-de enterrar um filho.