Numa das ondas mais recentes do facebook andámos (muitos) a substituir as nossas fotografias por imagens da banda desenhada da nossa infância.
Quando me deparei com a personagem que usei, achei que tinha sido a escolha mais acertada mas, mais tarde, ocorreu-me que Penelope - das corridas mais loucas do mundo - é que teria caído como uma luva. Hoje ainda me lembrei de mais esta...a madrasta (já que, de Cinderela, tenho pouco).
terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Dia sem compras
Parece que é amanhã o "dia mundial sem compras" ou coisa do género. Deve ser tão eficaz como o dia "não vá pôr gasolina", quer dizer, serve para quê? Para deixar para amanhã o que podíamos ter feito hoje e nada mais do que isso. De qualquer modo já decidi: passo a manhã na baixa e a tarde no CC desejando que a iniciativa seja um sucesso, deixando-me torrar meticulosamente o salário...em lojas completamente às moscas.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
OST
A pedido de muitas famílias aqui está mais uma banda sonora para cortar os pulsos (a.k.a. masoquista):
Pedro Abrunhosa/Não desistas de mim
Alicia Keys/Love is blind
Goo Goo Dolls/Iris
Florence & the Machine/Heavy in your arms
Band of Horses/No one´s gonna love you (more than I do)
Alanis Morissette/Not as we
e, a cereja no topo do bolo (ou o corolário, se preferirem):
Slash & Adam Levine/Gotten
Pedro Abrunhosa/Não desistas de mim
Alicia Keys/Love is blind
Goo Goo Dolls/Iris
Florence & the Machine/Heavy in your arms
Band of Horses/No one´s gonna love you (more than I do)
Alanis Morissette/Not as we
e, a cereja no topo do bolo (ou o corolário, se preferirem):
Slash & Adam Levine/Gotten
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Obcecando...
Envolvida no mundo das remodelações há alguns dias, penso estar em condições de transmitir algumas verdades absolutas:
- sanitas há muitas
- os móveis de bacia sãoestupidamente ridiculamente exorbitantemente caros
- os azulejos vêm em todas as medidas menos naquela que evitaria termos de cortar uma fiada para os conseguir encaixar na parede que temos
- é impossível encontrarlustres candeeiros de tecto iluminárias de jeito
- é muito difícil encontrar aquecedores bonitos
- sanitas há muitas
- os móveis de bacia são
- os azulejos vêm em todas as medidas menos naquela que evitaria termos de cortar uma fiada para os conseguir encaixar na parede que temos
- é impossível encontrar
- é muito difícil encontrar aquecedores bonitos
sábado, 13 de novembro de 2010
De baixa.
Não me importo de ter dores de cabeça, vómitos e uma fraqueza generalizada que me tolhe os movimentos - porque são coisinhas que fazem parte da vida.
Acho mal é que aconteçam a um sábado à noite.
Acho mal é que aconteçam a um sábado à noite.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Frases Nicola
- Passas-me um pacotinho de açucar?
- Claro, mas deixa-me escolher muuuito bem um para ti!
E assim, sem mais nem menos, aquele homem - que mal conheço - piscou-me o olho e entregou-me um pacotinho de açucar com a frase:
- Claro, mas deixa-me escolher muuuito bem um para ti!
E assim, sem mais nem menos, aquele homem - que mal conheço - piscou-me o olho e entregou-me um pacotinho de açucar com a frase:
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Tenho a anunciar
Que, pela primeira vez na história da Isilda (a minha actual mota), andei com uma pendura. Chegámos a casa inteiras portanto parece-me justo dizer: "porreiro pá".
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
As Outras Histórias da Música
Em Londres, era apenas mais uma festinha de colégio com um qualquer animador convidado para cantar uns hits que entusiasmassem os meninos, os pais e os avós. Como o artista contratado não apareceu, Ollie, de 10 anos, resolveu ir tocar à campaínha de um vizinho que - tinha ouvido dizer - era músico. Não custa tentar pensou ele, e lá foi. Tocou à campaínha, explicou a situação e, perante tamanha insistência da criança, o tal homem acabou por lhe abrir a porta e deixou-se arrastar rua abaixo até à escolinha. E assim se transforma uma banal festa de colégio num concerto de Elton John.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Desabafos de uma locutora II
Não sei porquê, mas nunca consigo dizer come around sundown com a cadência certa. É uma frase (neste caso, o título de um disco) que exige ser dita de uma assentada só (comearoundsundown) de modo a que não se perca o sentido de convite: aparece pla hora a que o sol se põe. A cadência que eu lhe dou - com uma espécie de pausa entre comearound e sundown continua a dar a ideia de convite, mas parece que convido o sol posto "em pessoa" a passar lá por casa quando lhe der mais jeito.
Sei que isto parece tudo um pouco disparatado.
Sei que isto parece tudo um pouco disparatado.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Aborrece-me.
Andar por estes dias como um dondoca pouco esclarecida, fixada nas decisões domésticas e humores do marido.
Faço o jantar e planeio o almoço enquanto conto calorias, arrasto-me para uma caminhada à beira-mar que disfarce a preguiça de ir ao ginásio, lavo roupa e arrumo armários, dou um toque de bricolage e planeio a nova casa de banho (que, com toda a certeza muito dará que falar por aqui).
Estou a um passo de me resumir a ver a casa dos segredos porque desconfio que seria mais fácil do que me dedicar à empreitada de terminar A Abadia Profanada, livro da minha mesinha de cabeceira há mais tempo do que consigo admitir.
O melhor será procurar um vestido comprido e sentar-me a bordar - talvez assim me consiga sentir personagem de Jane Austen...é que, naquele tempo em que o correio se fazia de barco a vapor e a cavalo, a paciência era uma arte cultivada desde tenra idade.
Faço o jantar e planeio o almoço enquanto conto calorias, arrasto-me para uma caminhada à beira-mar que disfarce a preguiça de ir ao ginásio, lavo roupa e arrumo armários, dou um toque de bricolage e planeio a nova casa de banho (que, com toda a certeza muito dará que falar por aqui).
Estou a um passo de me resumir a ver a casa dos segredos porque desconfio que seria mais fácil do que me dedicar à empreitada de terminar A Abadia Profanada, livro da minha mesinha de cabeceira há mais tempo do que consigo admitir.
O melhor será procurar um vestido comprido e sentar-me a bordar - talvez assim me consiga sentir personagem de Jane Austen...é que, naquele tempo em que o correio se fazia de barco a vapor e a cavalo, a paciência era uma arte cultivada desde tenra idade.
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