Parece-me de bom tom partilhar o que já aprendi até agora sobre o que é necessário para uma viagem deste género; no caso, Moçambique e Tanzânia.
Para já, as vacinas:
- começamos pela consulta do viajante; é lá que nos passam as receitas para as necessárias:
. febre amarela
. profilaxia para a malária
. alguns médicos, consoante o destino, aconselham um reforço da tifóide
(já agora, aproveita-se e toma-se também uma vacina qualquer que não esteja em dia)
No dia da consulta, é preciso saber exactamente em que dias vamos viajar e em que cidades vamos ficar (tendo em conta que algumas cidades têm nomes como Dar es Salaam, convém perder a vergonha e tomar nota num papelinho).
O melhor é fazer a coisa aí com um mês de antecedência porque as vacinas devem ser tomadas cerca de duas semanas antes da viagem - entre marcar a consulta e tal, um mês passa num instantinho.
Depois, com as receitas na mão e o novo cartão que regista as devidas vacinas, dirigimo-nos ao nosso centro de vacinação (até pode ser tudo no mesmo edifício) e lá vamos levar as picas que custam 20 euros cada uma.
A profilaxia para a malária é feita em comprimidos - vamos comprá-los à farmácia e tomamos conforme as recomendações devidas (óbvio). Atenção porque o médico que me atendeu disse "começa a tomar uma semana antes da viagem" - e é verdade, mas eu achei que ele estava a dizer para tomar os comprimidos uma vez por dia quando, na verdade, ele queria dizer que era uma vez por semana - portanto, esclareçam bem esta questão.
Depois, rezamos.
Apesar das rezas, percebemos que não tivemos tanta sorte quanto isso e apanhámos um pouco de febre (conforme a sra. enfermeira avisou que aconteceria) e percebemos também que estamos a visitar o w.c. com um pouco mais de frequência do que é habitual.
Quando passam estes efeitos, rezamos outra vez: agora, para agradecer a graça concedida porque, bem vistas as coisas, podia ter sido pior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário