terça-feira, 5 de outubro de 2010

Agora dou o valor.

Ao sorriso que os meus pais conseguiam alinhavar quando viam os 3 filhos sair de casa de mota.
Por muito que lhes custasse, era um prazer que não queriam ensombrar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Estou certo que não seria tão grande como o sorriso que demonstravam quando viam os três filhos chegar a casa de mota.

No meu tempo, à conversa sobre este assunto, os meus pais diziam:
"para que raio queres uma mota se vives no Bairro da Vitória?", esquecendo-se claramente das idas à praia e outras distâncias um pouco menos interessantes de se percorrerem a pé (ou de bicileta ou de autocarro!).
A conversa termina invariavelmente com um "vais a pé e é p'amigos".
Democraticamente, portanto.

O que me faz lembrar de uma anedota sobre um rapaz que pede uma mota ao pai, que o meu próprio pai me contou, e que agora não posso reproduzir aqui porque este blogue se quer sério e decoroso.

Depois conto-te...

lm