Não confio, não acredito, não quero crer. Sou eu e S.Tomé - mas ele agiu mal porque a dele era uma questão de fé, devia ter acreditado assim mesmo. Eu não. Não falo de fé. Falo de confiança e essa constrói-se. Às vezes demora um bocadinho. Às vezes não é toda de uma vez. Por estranho que pareça, pode acontecer por partes. Às vezes é como a pobreza: envergonhada, com medo de se expôr - mas presente e, acima de tudo, a precisar de um miminho que diga "estás bem, fazes bem em existir".
Um comentário:
Se me quiseres explicar, estás à vontade!
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