Ninguém se quer habilitar a abrir um negócio de organização de fotografias? Não estou a falar das digitais, claro, mas podia ser um negócio dirigido aos dinossauros que ainda são do tempo das fotografias em papel.
É que essas (pelo menos as minhas) andam, há anos, a saltar dos envelopes para as caixas de sapatos e vice-versa, acabando por misturar os temas de forma imprópria: as do baptizado do sobrinho mais velho, com a família toda na missa a benzer-se perante o sr. Padre, andam a fazer sequência com algumas tiradas n´aquela noite da semana académica em que acabámos todos a trepar árvores depois de rolar pelo chão (não que isso alguma vez me tenha acontecido, claro, foi um exemplo totalmente ao calhas).
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