Hoje e amanhã a Filarmónica Gil está em "Concertos Íntimos" nos Açores. Um conceito que pede aos artistas que se dispam de todas as electrónicas e apostem no acústico, na voz, na conversa com o público para construir um espectáculo diferente do que habitualmente fazem.
João Gil diz que esta é uma boa maneira de se perceber se as músicas se aguentam, assim, "submetidas à sua mais profunda nudez".
Tudo isto temperado pelo "recolhimento e ambiente que só existem nos Açores".
Junte-se a garantia que estes concertos não se fazem apenas de canções da Filarmónica mas de outras que têm acompanhado os seus músicos "vida fora".
Hoje no Teatro Micaelense. Amanhã no Teatro Angrense.
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