sexta-feira, 29 de junho de 2007

Kill Bill

Eu não sou mulher de filmes violentos. O meu limite de tiros, sangue, mortos e feridos é o estabelecido pelas cow-boy-adas do bom do John Wayne.
Mas Kill Bill é uma curiosa excepção - embora, na verdade, talvez não seja a única.
Fico portanto feliz por saber que "Quentin, O Tarantino" decidiu fazer os volumes III e IV.

Ao que parece, nós que compreendemos que A Noiva tivesse tanta sede de vingança, teremos agora que compreender que haja muito boa gente que se tenha ressentido com os estragos que a senhora causou nos dois primeiros episódios.
Por exemplo: os dois assassinos que ficaram sem bracinhos e olhinhos não estão muito satisfeitos e vão demonstrar o seu desagrado. O mesmo acontece com as jovens que assistiram à morte da mãe.
As filmagens destes números dois e três serão na China e deverão incluir realzadores chineses.

Uma coisa é certa: nunca se encontrará uma maneira de kill mais fixe do que a escolhida para Bill.

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