Cada vez que olho para os joelhos dos meus sobrinhos, lembro-me de mais uma vantagem de crescer: não tropeçar tantas vezes.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Pois... nós, os adultos, fartamo-nos de "tropeçar"... mas não é nos joelhos que vemos as feridas e as cicatrizes. . As equimoses, nódoas negras e arranhões da infância eram, geralmente, curados num instante!!! e, muitas vezes, com um beijinho da mãe, do pai ou da mana mais velha, passava a dor
Um comentário:
Pois...
nós, os adultos, fartamo-nos de "tropeçar"... mas não é nos joelhos que vemos as feridas e as cicatrizes. .
As equimoses, nódoas negras e arranhões da infância eram, geralmente, curados num instante!!! e, muitas vezes, com um beijinho da mãe, do pai ou da mana mais velha, passava a dor
Postar um comentário