Aquele menino não devia ter mais do que uns 7 ou 8 anos.
Ia para a escola com os colegas, nos atropelos típicos das crianças que vão gritando em passos apressados.
E aquele menino gritava mais do que qualquer outro. Gritava palavrões de fazer corar qualquer um de nós.
Com os seus 7 ou 8 anos, caminhava como se fosse dono do mundo. Com uma das mãos ia-se coçando entre as pernas, enquanto escarrava para o chão entre uma passa e outra no cigarro. Não consegui perceber de que marca.
3 comentários:
Falta educação cívica, mas, claro, não há dinheiro para investir em algo que não dá votos...
Mete nojo.
É assim nas ruas e em todo o lado.
Nos hipermercados aparecem aos magotes como se estivessem em casa , a gritar e a empurrar.
Nos aviões também; comportam-se como se fossem numa excursão privada.
Dá-me volta ao estômago.
E por vezes os pais e "educadores" até estão bem perto, mas não fazem nada para travá-los nessa falta de respeito por tudo e por todos.
É efectivamente triste ver que futuro temos para o nosso país... e a desresponsabilização parental, ora pq não querem saber ora pq por lei podem ser presos por darem um simples "caldufo" na sua descendência... É o que temos neste lugar à beira mar plantado!!!
Cat
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